No primeiro dia de greve do Hospital Universitário, os mais de 100 médicos que trabalham no local cruzaram os braços. Os médicos reivindicam a implantação da carreira médica e que seja pago o piso da categoria. Há mais de um ano que se tenta uma negociação com a EBSERH (empresa que administra o HU),  sem sucesso.

Em apoio ao movimento grevista dos médicos do HU, representantes da Federação Nacional dos Médicos e dos Sindicatos dos Médicos do Ceará e de Sergipe estarão em Teresina, nesta terça-feira (10/06).

Durante os três dias de paralisação, estima-se que mais de 600 consultas e 600 exames deixarão de ser realizados, apenas os casos de urgência e emergência estão sendo atendidos.

 

A suspensão dos atendimentos segue até a quarta-feira (11/06) e uma nova assembleia para avaliar o movimento será realizada no dia 24/06; caso não haja acordo, uma nova greve poderá ser realizada por tempo indeterminado.