Trabalhadores de serviços essenciais se unem para pedir mudanças no pagamento do adicional de insalubridade
Representantes dos Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí – SIMEPI, Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Piauí, Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piauí, Associação dos Peritos Criminais, Odontos e Médicos Legistas do Estado do Piauí, Associação dos Polícias Civis do Estado do Piauí e do Conselho Regional de Odontologia e membros das citadas categorias estiveram reunidos nesta quarta-feira (08), no auditório do Simepi para deliberar sobre o adicional de insalubridade dos servidores públicos do Estado do Piauí.
A reunião foi conduzida pelo presidente do Simepi, Dr. Samuel Rêgo, que apresentou aos presentes um panorama do pagamento de insalubridades aos funcionários públicos piauienses.
“Desde 2007, o Governo do Estado vem fazendo manobras inconstitucionais e imorais para tentar economizar às custas do funcionalismo público e infelizmente, isso já vem acontecendo há, praticamente, 15 anos. Até então as estratégias que foram adotadas para tentar reverter essa situação lastimável não foram frutíferas. Mas nós entendemos que o momento agora é propício para essa mudança, e o que está propiciando isso é essa unidade entre várias sindicatos e categorias hoje aqui presentes”, explicou o presidente do Simepi.
O adicional de insalubridade pago a servidores públicos estaduais no Piauí sofreu duas manobras por parte da gestão pública, que primeiro estabeleceu um teto para o benefício e, posteriormente, congelou a insalubridade. As categorias, separadamente, já buscavam a modificação dessa realidade. Agora, unidas, esperam uma resposta imediata da governadora, Regina Sousa, para as demandas das categorias.