SIMEPI realiza para café da manhã em alusão ao Dia do Médico
A Diretoria do Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí (SIMEPI) recebeu profissionais para comemorar o Dia do Médico com um café da manhã em sua sede. Na ocasião, o violonista Sergio Mattos ficou responsável pelo momento musical, acompanhado do músico Moisés. O dia 18 de outubro é um dia pensado no médico. É um profissional especial, pelo tipo de exercício profissional exercido, pois lida com o que é mais importante para o ser humano, a vida. Segundo Lúcia Santos, diretora do SIMEPI e da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), o médico precisa estar atento às mudanças da sociedade e seus valores, tendo sensibilidade para adequar isso ao seu cotidiano, pelo lado humano e profissional. “Ser médico é ser apaixonado pelo ser humano. Só quem tem amor por essa profissão vai poder enfrentar com todas as forças para aliviar dores, curar e salvar pessoas, pois se não for por isso, torna-se uma profissão difícil”, comenta. Além disso, é uma profissão que não pode sofrer precarização, pois isso influi de maneira direta no serviço prestado. “Por conta disso, o Sindicato luta diariamente pela carreira médica, para que os médicos possam ter condições de exercer sua função na íntegra, a fim de que todos os pacientes saiam ganhando com isso. Somos instrumentos para levar a cura às pessoas”, acrescenta Lúcia Santos. O dia do médico representa o aniversário de São Lucas, um dos pais da medicina e conhecido como médico de homens e de almas. “É uma data com simbologia forte e o Sindicato congrega uma confraternização para seus associados, que fazem a medicina do Estado, visando um momento de descontração”, comenta Samuel Rêgo, presidente do SIMEPI. O presidente do Sindicato ainda completa que, durante o ano, o médico trabalha muito e alguns não têm a oportunidade de se encontrarem. “Hoje torna-se um momento para isso. É dia de comemorar, sorrir, se abraçar e esquecer os problemas, pois a vida do médico não é fácil. Ele é um verdadeiro herói, que transforma o pouco em muito para poder salvar vidas todos os dias, mesmo trabalhando em más condições de trabalho em sua maioria das vezes”, conclui.