O Sindicato dos Médicos do Estado Piauí recebeu um grupo de médicos, representantes das cirurgias de vídeo e anestesistas, para ouvir as reivindicações a respeito de procedimentos realizados por meio do PLAMTA.


“São cirurgias de vídeo que vem sendo pagas com código de cirurgia aberta, até de forma ilegal. Os profissionais não devem dar continuidade a isso, pois estão sendo penalizados pelo ponto de vista financeiro e precisam que a correção desse procedimento com o plano de saúde seja feita”, comenta Lúcia Santos, diretora do SIMEPI e da Federação Nacional dos Médicos (FENAM).



“Estamos recebendo um código de cirurgia aberta, sendo que realizamos cirurgia por vídeo. Eles dão o complemento ao hospital, mas o hospital não está nos repassando a contento. Nossa reivindicação é que esse valor pago por fora, seja incorporado ao procedimento médico. Esperamos o bom senso do PLAMTA, para que não tenhamos que chegar a medidas extremas como uma paralisação”, completa Carlos Renato, presidente da Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva no Piauí e representante do movimento.

O Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí tomará todas as medidas para que seja marcado um encontro e solicitar uma resposta do PLAMTA diante do que os médicos estão reivindicando.