Teve início na manhã desta segunda-feira (15) a segunda paralisação dos médicos servidores do Estado. A categoria reivindica a efetivação da progressão da carreira médica que desde 2010 não vem sendo cumprida, aumento salarial equivalente ao peso da FENAM e a retirada do teto remuneratório.

 

O Governo preocupado com a paralisação convocou a diretoria do SIMEPI para uma reunião de emergência no sábado (13), com a presença da presidente do SIMEPI, Lúcia Santos, do tesoureiro Renato Leal, dos secretários Franzé Silva e Rafael Fonteles,  do superintendente e diretor de Gestão de Pessoas da Saúde, Cel. Gerardo Rebelo e Richadson da Costa.

 

Foi apresentado para a diretoria a proposta para implantação da progressão para que seja feita 50% em dezembro e os demais 50% em março de 2016 e o cronograma de aumento salarial para começar em maio de 2016, sendo escalonado em três anos (2016/2017 e 2018).

 

 

De acordo com Lúcia Santos, presidente do SIMEPI, uma assembleia extraordinária foi marcada para a próxima quarta (17), onde a proposta será apresentada aos médicos.  “A paralisação está mantida até que a categoria aprove em assembleia a nova proposta” concluiu, Santos.